Como você provavelmente já ouviu falar, quase a metade dos casamentos agora terminam em divórcio, deixando cônjuges amargos e filhos confusos em seu rastro. Não deixe que isso aconteça com você! Se seu casamento está passando por momentos difíceis ou está experimentando felicidade conjugal, ou mesmo se você ainda não é casado, mas considera a possibilidade, aqui estão alguns conselhos grátis, mas comprovados, para ajudar em seu casamento. Eles vêm diretamente de Deus, Aquele que criou e ordenou o casamento! Se você já tentou de tudo, porque não dar uma chance a Deus? Siga as chaves neste guia, e você pode proteger seu lar.
domingo, 21 de julho de 2013
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Como usar o bom humor para evitar argumento.
Segundo o dicionário Michaelis, humor é definido como “condição da mente, estado mental, disposição, temperamento, sentimento”, ou seja, pode ser bom ou mau. Não há dúvidas que assumir uma atitude de ver a vida com bom humor, ajuda-nos na rotina do dia a dia em todas as áreas, desde a familiar, amorosa ou profissional.
Todo mundo gosta de dizer que é bem-humorado, que não há tempo ruim para ele(a), que tudo se ajeita em todas as situações. Isso transparece alguém
agradável, positivo e otimista.Todo mundo gosta de dizer que é bem-humorado, que não há tempo ruim para ele(a), que tudo se ajeita em todas as situações. Isso transparece alguém
Mas, é na hora dos argumentos e confusões que temos a real oportunidade de testar nosso bom humor, parando a tensão e evitando que as coisas se escalem para uma briga ou um problema maior do que o necessário.
Algumas dicas para usar o humor como ferramenta para evitar um argumento:
1. Entenda seu propósito. Ter humor não significa fazer uma piada diminuindo a outra pessoa. O propósito é aliviar a tensão e ajudar os dois a verem a situação de outro patamar, de forma a ver quão ridículos e contraditório muitas vezes alguns momentos na vida são. Mesmo que o assunto seja super sério, humor é uma grande ferramenta para limitar o drama emocional ou escalar uma briga.
2. Bom senso. Algumas situações não requerem que você use de humor, e isso pode parecer ofensivo, como alguém muito doente, por exemplo. Se usado da forma errada, o humor vai é escalar a tensão e causar ainda mais problemas. Considere algumas questões:
- Pergunte a si mesmo se a pessoa em questão responde bem ao humor. Não é todo mundo que aprecia uma brincadeira ou outra. Ela pode achar que você não está levando a situação a sério e sendo desrespeitoso.
- Se uma pessoa é muito crítica e ao mesmo tempo muito sensível, seja apenas respeitoso e não discuta. Responda calmamente uma situação e só. Não prolongue muito.
- Pergunte a si mesmo se o humor é apropriado naquele contexto. Principalmente se diz respeito às crenças e convicções de outra pessoa.
- Pergunte-se qual o nível de humor que pode aplicar, caso seja no ambiente de trabalho (sem ser antiprofissional), em casa (sem machucar os sentimentos de ninguém).
3. Use humor com respeito no momento certo e da forma certa. Praticar é uma boa pedida, em qualquer situação, e principalmente naquelas onde o bom humor pega bem. Mesmo assim seja sempre respeitoso.
4. Como usar o humor. Coloque certa perspectiva no comentário. Se você tem culpa no problema, faça uma certa brincadeira assumindo alguma falta, afinal, deve levar suas próprias faltas também de maneira mais humorada. Tenha certeza que usa carinho na brincadeira com outra pessoa. Um exemplo: Outro dia vi um casal onde a esposa se culpava e estava se sentindo horrível porque acidentalmente queimou o jantar. O marido disse em seguida: “Mas meu bem, com toda sua beleza, tenho certeza que as panelas se esconderam de vergonha”. Foi um comentário simples que fez a esposa sentir-se melhor e rir da situação.
5. Quebrando o gelo. Quando o clima está pesado e alguém faz um comentário que tira aquele ar pesado do ambiente. Um exemplo aconteceu comigo numa reunião de trabalho, onde o clima estava tenso, e alguém que estava chegando, percebeu a situação e começou a cantar uma música engraçada com entonação de voz mais engraçada ainda. Todo mundo riu! O ambiente melhorou instantaneamente e todo mundo de repente, como que por coincidência - que sabemos que não era – resolvemos a situação sem o peso da tensão.
6. Converse seriamente sobre os problemas depois que todos se acalmarem. Digamos que a situação realmente precise de uma conversa séria. Aguardar que as partes se acalmem para cuidar do assunto é sempre uma boa opção. Também mostra que você, mesmo sendo bem-humorado(a), está preocupado(a) em resolver o problema, e não fez a brincadeira antes para evitar a conversa, apenas para acalmar os ânimos. No casamento, lembre-se de uma época onde vocês dois costumavam rir e resolver os percalços do dia a dia sempre de bom ânimo. Lembre de um filme engraçado naquela situação.
Ter bom humor não quer dizer que você deve ficar fazendo piadas 24 horas por dia, mas que você vai ter paciência para ver o melhor lado das situações, da melhor forma que puder, para solucionar o problema sem estresse.
Muitas vezes não é o que você diz, mas o que você faz. Uma expressão engraçada pode ser suficiente para estimular a linguagem corporal do casal ou mesmo de um grupo.
Cuidado com o sarcasmo que não tem nada a ver com humor.
Rir ainda é o melhor remédio.
4. Como usar o humor. Coloque certa perspectiva no comentário. Se você tem culpa no problema, faça uma certa brincadeira assumindo alguma falta, afinal, deve levar suas próprias faltas também de maneira mais humorada. Tenha certeza que usa carinho na brincadeira com outra pessoa. Um exemplo: Outro dia vi um casal onde a esposa se culpava e estava se sentindo horrível porque acidentalmente queimou o jantar. O marido disse em seguida: “Mas meu bem, com toda sua beleza, tenho certeza que as panelas se esconderam de vergonha”. Foi um comentário simples que fez a esposa sentir-se melhor e rir da situação.
5. Quebrando o gelo. Quando o clima está pesado e alguém faz um comentário que tira aquele ar pesado do ambiente. Um exemplo aconteceu comigo numa reunião de trabalho, onde o clima estava tenso, e alguém que estava chegando, percebeu a situação e começou a cantar uma música engraçada com entonação de voz mais engraçada ainda. Todo mundo riu! O ambiente melhorou instantaneamente e todo mundo de repente, como que por coincidência - que sabemos que não era – resolvemos a situação sem o peso da tensão.
6. Converse seriamente sobre os problemas depois que todos se acalmarem. Digamos que a situação realmente precise de uma conversa séria. Aguardar que as partes se acalmem para cuidar do assunto é sempre uma boa opção. Também mostra que você, mesmo sendo bem-humorado(a), está preocupado(a) em resolver o problema, e não fez a brincadeira antes para evitar a conversa, apenas para acalmar os ânimos. No casamento, lembre-se de uma época onde vocês dois costumavam rir e resolver os percalços do dia a dia sempre de bom ânimo. Lembre de um filme engraçado naquela situação.
Ter bom humor não quer dizer que você deve ficar fazendo piadas 24 horas por dia, mas que você vai ter paciência para ver o melhor lado das situações, da melhor forma que puder, para solucionar o problema sem estresse.
Muitas vezes não é o que você diz, mas o que você faz. Uma expressão engraçada pode ser suficiente para estimular a linguagem corporal do casal ou mesmo de um grupo.
Cuidado com o sarcasmo que não tem nada a ver com humor.
Rir ainda é o melhor remédio.
Fonte: familia.com.br/
sexta-feira, 12 de julho de 2013
Descobrindo a vontade de Deus?
A palavra "descobrir" normalmente é usada no sentido de aprender, alcançar ou compreender a mente de Deus. Quando procuramos "descobrir" sua vontade, estamos tentando descobrir um conhecimento oculto, por meio de uma atividade sobrenatural. Se vamos descobrir a vontade divina em uma situação específica, temos de penetrar na mente de Deus para saber qual é a sua decisão. "Descobrir", nesse sentido, é na verdade uma forma de adivinhação.
Essa ideia era comum nas religiões pagãs. Na verdade, era a maior preocupação dos reis pagãos A maioria dos textos do antigo Oriente Médio tratam da adivinhação. O rei jamais tomava uma decisão importante, como ir para a guerra, até obter uma resposta dos deuses, se deveria ou não ir. Muitos cristãos seguem esse mesmo caminho na busca da mente divina para uma decisão. Já conversei com pessoas que realizam certos rituais antes de ir a Deus com uma pedido importante, como se assim pudesse se tornar mais aceitáveis perante Deus, tendo uma chance maior de receber uma resposta. Entretanto, foi desse tipo de comportamento pagão que Cristo nos livrou. Não precisamos matar cordeiros ou fazer grandes promessas, nem fazer sacrifícios especiais para negociar nosso acesso à presença de Deus. Cristo, com sua morte na cruz, rasgou o véu do Santo do Santos. O acesso a Deus não é mais restrito a apenas um sacerdote humano, nascido de uma família específica, que ia diante do Senhor em favor do povo escolhido. Você agora tem acesso a Deus por meio de Jesus Cristo. Agora você tem direção de Deus por intermédio do Espirito Santo. Talvez o problema seja que nem todos os cristãos estão tendo um relacionamento íntimo com o Deus que os ama.
O Novo Testamento não dá nenhum mandamento explícito para "descobrirmos a vontade de Deus", nem se pode encontrar nenhuma instrução específica sobre como fazer tal coisa. Não há uma fórmula mágica, oferecida ao cristão, que abra alguma porta misteriosa e maravilhosa e que nos dê um vislumbre da mente do Todo Poderoso. A Bíblia proíbe a adivinhação pagã (Dt 18.10) e prescreve punições severas para aqueles que recorrem à magia para determinar a vontade de Deus. Simão, o mágico, foi severamente repreendido por Pedro, por tentar adquirir poderes sobrenaturais (At 8.9-13) e Cristo criticou a geração que sempre pedia sinais a Deus.
Deus não é um gênio mágico. O uso de "caixinha de promessa" ou o hábito de abrir a Bíblia ao acaso e apontar um texto com o dedo, ou tomar como base o primeiro pensamento que passa pela mente depois de orar são formas fúteis e desnecessárias de adivinhação cristã.
A busca por sinais especiais de Deus é a marca de uma pessoa imatura - alguém que não consegue simplesmente crer na verdade como esta se apresenta, mas precisa ter sinais especiais e miraculosos como símbolo da autoridade divina.
Fonte: Waltke, Bruce & Macgregor, Jerry. Conhecendo a vontade de Deus para as decisões da vida. Cultura Cristã. São Paulo, 2001. pp. 20,21
Como saber se encontrei a pessoa certa pra mim?
A Bíblia não se dirige a como achar a “pessoa perfeita”, nem dá instruções muito específicas sobre como podemos achar a pessoa certa para casamento. A Bíblia não chega nem a dizer que Deus escolheu uma pessoa específica para cada um de nós. A Palavra de Deus nos diz que não devemos entrar em jugo desigual com os incrédulos (2 Coríntios 6:14-15), e isso é verdade principalmente no casamento. 1 Coríntios 7:39 nos relembra que quando somos livres para casar, devemos apenas casar com alguém que é aceitável aos olhos de Deus – quer dizer, Cristãos. Além disso, a Bíblia não comenta mais nada sobre como podemos saber que estamos casando com a pessoa “certa”.
Então por que Deus não deixa bem claro o que devemos procurar em um parceiro? Por que não temos instruções mais específicas sobre um assunto tão importante? A verdade é que a Bíblia é tão clara sobre o que ser um Cristão significa e como devemos agir, que especificações não são necessárias. Cristãos devem pensar da mesma forma sobre certos assuntos importantes, e se dois Cristãos são realmente comprometidos ao seu casamento e a obedecer a Cristo, eles já possuem os ingredientes necessários para sucesso. No entanto, porque nossa sociedade agora está inundada com muitos tipos diferentes de “cristianismo”, seria sábio usar discernimento antes de uma
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